terça-feira, 25 de novembro de 2008

Demônio Familiar

E.E Leonice de Aquino Oliveira
Roberto Dantas n°37
Professora: Rosimeire


Demônio Familiar


Escrita em 1857 é considerada uma das melhores peças teatrais de José de Alencar, que a escreveu em sua mocidade. O Demônio Familiar é uma comédia em quatro atos, de costumes leve, uma peça que não oferece grandes dificuldades. É a história de um escravo que quer casar os patrões com parceiros mais abonados e acaba sendo o capeta da trama. O castigo que ele recebe é a alforria. Fica a idéia de que o negro tem de ser tutelado. Vale lembrar que o autor era um aristocrata rural.O romantismo das personagens, a superficialidade delas, provém do enredo tecido em torno de uma situação inverossímil e cômica. As personagens, femininas e masculinas se enredam facilmente com as peripécias provocadas pelo criado Pedro. Tudo porque Pedro queria ser cocheiro. Para ele, que era escravo, ser cocheiro era adquirir promoção social. E o autor criava situações que somente numa peça cômica, estilo farsa, poderiam aparecer. Alencar, influenciado pelos gracejos literários do teatro de comédia italiano, pela influência da dramaturgia de Alexandre Dumas, e pelas personagens dramatizadas da peça O Casamento de Olímpia, do francês Émile Augier, fez surgir a comédia com a personagem central dramatizada romanticamente representada por Pedro, O Demônio Familiar.Os eventos da sala de jantar da dramaturgia romântica alencariana, da peça O Demônio Familiar, ocorreram em meados do século XIX, tempo escravocrata. Era totalmente improvável que um criado, mesmo de nome Pedro, fosse tratado com modos tão corteses, por pequenos burgueses que, para justificarem a ascendência social, tinham de mostrá-la com uma suposta superioridade no tratar seus subordinados com a severidade característica dessa classe fútil. A exclusão social dos familiares envolvidos na trama, com relação ao escravo Pedro, O Demônio Familiar, não aparece. Era como se não existisse. Não é à-toa que foi classificada como uma comédia de revista. Os patrões do moço serviçal Pedro, e os amigos desses (patronos), toleravam de muito boa vontade, suas manipulações, sem sequer uma simples admoestação mais severa. Na peça O Demônio Familiar, o moço Pedro convive com todos e suas amizades, como se fosse um membro da família, fazendo e acontecendo, no papel de servo.Machado de Assis definiu O Demônio Familiar como uma peça que mantém o "ar de convivência e de paz doméstica que encanta desde logo". É uma definição realmente romântica da família brasileira da época, das artimanhas manhosas e da agressividade característica e auto-afirmativa de suas personagens da sala de jantar. Justifica-se em sendo, por definição, uma simples comédia de costumes.

PLANO B MISSÃO NAMORO


Autora: Angélica Lopes

Reescrita por Nathália Guimarães


Completamente apaixonada, era assim que Camila se sentia depois de se deparar co Bruno, que em questão de segundos, conquistou o seu coração.
Bruno era um menino lindo, musico, de cabelos loiros e cachiados.
Apartir deste acontecimento Camila decide virar detetive e passou a investigar a cada pista que a aproximasse de Bruno. E sempre com a ajuda de sua melhor amiga Tati, que pode ser classificada como especialista em assuntos do coração. Seus pensamentos eram tão valorosos que até escreveu um manual chamado “ Leis da Conquista”.
As investigações da duas foram bem produtivas. Em pouco tempo já sabiam que Bruno tinha alma de artista, era musico e vocalista de sua banda chamada ‘Ligação Direta’ em que cantava suas próprias composições.
Para o desespero de Camila, Bruno estava apaixonado por outra, a querida e tão sem graça Lucia Menezes, a maior CDF da escola.
Camila precisava rapidamente de um super plano para que essa aproximação acontecesse e também para acabar com a imagem de Lucia Menezes.
Ao decorrer da historia Camila conhece uma menina no qual se identificou muito, porém nem imaginava que essa menina se chamava Lucia Menezes. Quando desobriu, achou que suas atitudes além de tudo eram erradas, pois Lucia Menezes não era aquela sem graça e CDF que ela imaginava.
Um show estava marcado e revelações surpreenderiam a todos, principalmente a Camila quando descobriu que Bruno iria cantar com sua banda e que a musica escolhida por ele era pra Lucia.
Afinal, após semanas de paixão, versos escritos, códigos inventados com as amigas, roupas escolhidas a dedo, regime de 800 calorias e discursos imaginários, Bruno tinha finalmente lhe dirigido a palavra, perguntando – lhe sobre a tal musica, para a tal Lucia.
O sentimento que Camila sentia era de desilusão, e quando menos esperava aparece um menino com quem a esbarrava quase todos os dias e desperta –lhe um curioso interesse.
Num ato de amizade, Camila ajuda Bruno e Lucia Menezes a se entenderem e sem duvida nenhuma fisga o seu gatinho chamado Rogério, o tal que ela encontrava todos os dias e “jurou jamais ser tão burra”.